"o olho serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio"
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
o fruto anuncia a colheita
a torre me tem enraizado na finta do vôo estou deitado como um mar e o não transita teu corpo amarei um nome obscuro uma cidade imaginada um desenho na pele para fazer memória
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