"o olho serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio"
domingo, 2 de agosto de 2015
O PROCESSO
Sem querer eu chorava o que não sentia eu falava do que não sabia e inventava mas um dia o acaso chegou sem aviso e as coisas ficaram verdade e eu calei desde então todo dia é apenas um dia toda noite apenas uma noite e eu sou apenas.
6 comentários:
Cara Dalva,
Gostei muito!
Abraço
Muito bacana!
que maravilha!! emocionante
Gostei! Posso postar no Blog Cronisias?
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