quinta-feira, 19 de maio de 2011

caleidoscópio de ouvir



homem
árvore
sol
sol entre ramos
como ao nascente

uma certa
juventude
eterna e irreprimível

minha prosa
não é poética
minha poesia
algo prosaica

2 comentários:

Dalva M. Ferreira disse...

Tudo que você toca vira poesia. Que bom!

ANTONIO NAHUD disse...

Belo poema.

Bravo!


O Falcão Maltês