psicótico, sujeito experimental por excelência
alucinações & visões, pensamentos transformados em imagens
as imagens são pacotes de dados que pretendem representar algo
resultam da possibilidade de se abstrair dimensões no continuum espaço-tempo
imaginação é a capacidade de gerar, transmitir e decifrar imagens
a imagem é produzida e distribuída a fim de informar
imagem implica magia, automação e jogo
informação implica símbolo
toda fotografia se aproxima da ginástica mental do alienado
fotografia não é máquina, mas brinquedo, como as cartas de baralho
o jogador: re-invenção/subversão deste estado de coisas
a transformação: de geopolítica em cronopolítica
propiciada pelas novas fontes de imaginário
entidades que participam plenamente da instituição de mundos percebidos
alucinações & visões, pensamentos transformados em imagens
as imagens são pacotes de dados que pretendem representar algo
resultam da possibilidade de se abstrair dimensões no continuum espaço-tempo
imaginação é a capacidade de gerar, transmitir e decifrar imagens
a imagem é produzida e distribuída a fim de informar
imagem implica magia, automação e jogo
informação implica símbolo
toda fotografia se aproxima da ginástica mental do alienado
fotografia não é máquina, mas brinquedo, como as cartas de baralho
o jogador: re-invenção/subversão deste estado de coisas
a transformação: de geopolítica em cronopolítica
propiciada pelas novas fontes de imaginário
entidades que participam plenamente da instituição de mundos percebidos
8 comentários:
o psicótico contempla o possível (dynatós) ou o impossível (adynatós)? falta-lhe a ausência do divino ou presença dos homens?
lendo o título, me veio imediatamente uma resposta (um reflexo?): saber voar. Para o que parece sem saída, temos sempre um caminho paralelo.
a psicose é um dos vários estados do ser; mais comum e desconcertante que o esperado. privilégio da imagem: nem divino nem aéreo
beleza isso: "para o que parece sem saída, temos sempre um caminho paralelo", quem sabe só exista um tal caminho na justa aporia? "comum e desconcertante".
seria, quem sabe, o ato sem contexto
eu acho, isso do ato, para retomar o comentário do Missosso no post anterior, ato, que em grego é enérgeia, tem a mesma raíz de trabalho (ergo).
a psicose é um dos estados do ser do ente: dá trabalho
no ato não há o recolhimento da vida mental, ainda que possa persistir desta a ambigüidade
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