sábado, 12 de junho de 2010

liberte-se 18 de maio


Sem crueldade ou opressão
Vivo eu Vive tu
Nesta eterna desconstrução
Sentimos como pássaros caídos
De um tempo de incertezas
Com pouca remuneração
Mas não existimos só nós
Também Médicos e Psicólogos
T.Os. e Enfermeiras
Os loucos são eles?
Será acso tortura sem nome...
Precisamos de Remédio
E sentimos muita fome...
De alimento, de carinho de Atenção
Liber-te-se um Dia
E não se esqueçam Nossas Emoções
Reprimidas, Angústia e sem Ninguém,
Qual doido ou ator
Não sentem falta de Amor.
E o que dizer das Famílias
Pobres e desunidas
Que seus olhares lamentam
Tanta desorganização
Talvez alguém ouça nossos gritos
De mim, De Todos, tão aflitos
Que Dói não Sabermos
Totalmente Sãos.

Libni, 17/05/2010

4 comentários:

Climacus disse...

e se esse mundo ruísse, o que restaria? um eu testemunha dessa grande chatice ou a coisa à espera do olhar?

Júlia disse...

talvez ficasse um clima c. , talvez nem tanto...

Lídia Borges disse...

Um grito de revolta na voz sofrida do poema.

L.B.

angela disse...

Seja branco
seja negro
amarelo ou vermelho
tem dores que doem em todos
mas alguns sofrem mais que outros.