Eu amo a poesia de lógica fácil,
poesia nua, sem nenhum enfeite.
Sem dificuldades,
puro sentimento,
ou puro deleite.
Só com palavrinhas de uso diário,
bem substantiva, quase que horrorosa.
Em primeira pessoa,
quase uma conversa,
quase que uma prosa.
Poesia simples que trata de gente,
de coisas banais como do amor.
Das coisas da vida,
das coisas da morte,
alegria e dor.
Eu amo a poesia de conteúdo simples,
que o povo decora de qualquer maneira.
E que então declama
no meio da praça,
no meio da feira.
3 comentários:
Também gosto... principalmente das coisas banais!
Gostei muito, simples.
Cara Dalva,
Gostei!! ... e não vi onde estava a facilidade de escrever uma poesia de lógica fácil.
abs
pois é,
parece assim,
mas é
assado...
poesia ao cabo
e ao fim,
enquanto e não,
diz sim.
Dalva é 10!
Postar um comentário