"o olho serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio"
Atravessei-te numa mirada anterior
E em mim dói tudo no depois
Sou prisioneiro do passado
Nunca cheguei ao presente
Nem tenho o futuro
Onde tens existência...
Caro Edmar,belo poemaço!!Gostei!!abs
Como professor Pardalum Einstein mirimno fundo do quintalinvente a maquina do tempoe chame a moçapra brincar Belo poema.
curto e ferino o poeta, chegará seu exemplar da revista em breve. abs
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3 comentários:
Caro Edmar,
belo poemaço!!
Gostei!!
abs
Como professor Pardal
um Einstein mirim
no fundo do quintal
invente a maquina do tempo
e chame a moça
pra brincar
Belo poema.
curto e ferino o poeta, chegará seu exemplar da revista em breve. abs
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