A idéia de que não somos reconhecidos como deveríamos,
ou, pior ainda, que não somos reconhecidos absolutamente, promove a enfadonha insistência de sermos sempre o mesmo.
Não é fácil encontrar um inimigo que lhe diga, com todas as letras, não quero isso que você tem para me dar! Aí é o início, fim do ódio e do mau negócio.
9 comentários:
Ah, que bom seria se todos nós viéssemos ao mundo com um manual de instruções sobre os seres humanos!
Quando somos enganados à acreditar que aquilo que somos é o ideal para as pessoas, caímos à pensar: será que este ou aquele não está sendo falso comigo só para me agradar?
Mas também, quando ouvimos algo sincero e não "tão doce", pode ser o fim daquilo que estaremos sendo, sim, porém isto nos causará desconforto, do mesmo jeito, pois nos forçará à uma mudança para agradar os outros e não a nós mesmos.
Mas, aqui, a metáfora é bem viva, essa reciclagem do mesmo nos deixa menos presentes, é fácil perceber, a pessoa está e não está ali.
Really and truly, you can do far more better than this.
claro, devo te chamar de Busch ou Tatcher?
Vou ficar com a Tatcher, far more wise, witty and made of nobel mineral.
Still your choice you know!!!
que frescor ! se conseguissemos ao menos nos odiar de verdade !
talvez não precisassemos temer o inevitável abismo; pois para isso nos servem os inimigos.
beijo,
esqueci de assinar o último anônimo.
depois do abismo...
julieta
What a pleasure it would be!
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