"o olho serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio"
quarta-feira, 9 de julho de 2008
ARREMESSA TEU RAIO ATÉ A MORTE
Abre cada letra e verás, toma para ti o solar, a um só tempo salvador e sacrificial, designa um talismã, ama sobre tudo a dor da ausência ― encontrarás firmeza na verdade.
Tormentos, aflições, provêm das águas que se tornaram amargas.
2 comentários:
sobreviveremos
Será que eu te entendo, esfinge?
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